ABRALEITE participa de oficina sobre estratégias nacionais de mitigação promovida pelo MMA e MAPA


Nos dias 08 e 09 de abril de 2025, em Brasília, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) realiza a oficina presencial “Construção da Estratégia Nacional de Mitigação: Oficinas de Diálogo com a Sociedade – Contribuições aos Planos Setoriais de Mitigação: Uso e Cobertura do Solo em Áreas Públicas & Agricultura e Pecuária”. O evento acontece no auditório da FGV e reuniu representantes de organizações do setor agropecuário, sociedade civil, academia e autoridades públicas.
A ABRALEITE foi identificada como um ator relevante nas discussões sobre mitigação climática no Brasil e convidada a contribuir com as reflexões e propostas voltadas ao fortalecimento dos Planos Setoriais de Mitigação do Plano Clima. O presidente da entidade, Geraldo Borges, esteve presente como representante do setor leiteiro nacional, participando ativamente das discussões.
Durante a abertura, importantes autoridades participaram com falas técnicas e institucionais. Entre elas, Adriano Santiago de Oliveira secretário adjunto da Secretaria de Articulação e Monitoramento (SAM) da Casa Civil, Aloísio Lopes Pereira Melo secretário nacional interino de Mudança do Clima (SMC) do MMA, Pedro Alves Corrêa Neto, secretário nacional de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo (SDI) do MAPA; Camila Alves Rodrigues, coordenadora-geral de Gestão do Conhecimento e Informações da Secretaria Executiva (SE) do MDA; e Roberta Zecchini Cantinho, diretora de Políticas Públicas de Controle do Desmatamento e Incêndios (DPCD) da Secretaria Extraordinária de Controle do Desmatamento e Ordenamento Ambiental Territorial (SECD) do MMA.
“O convite para a participação da ABRALEITE nesta oficina é reflexo do reconhecimento da importância do setor leiteiro no enfrentamento às mudanças climáticas. As discussões sobre mitigação precisam considerar as realidades do campo e garantir que as soluções sejam equilibradas, sustentáveis e exequíveis para os produtores. Reforçamos o compromisso do setor com a sustentabilidade ambiental, social e econômica e estamos abertos ao diálogo técnico para construir políticas públicas que representem esse equilíbrio.” Disse Geraldo Borges.