Reunião da ABRALEITE no Sindicato Rural de Campo Grande-MS, com entidades do setor da pecuária leiteira de MS. Esta foi uma das reuniões realizadas em Campo Grande-MS, no dia 25 de janeiro, para discutir a cadeia produtiva do leite no MS, na busca de soluções principalmente de mercado. Nesta foto, momento de várias filiações de produtores, cooperativas e outras entidades à ABRALEITE.
Na reunião da ABRALEITE com as entidades do setor da produção leiteira do Mato Grosso do Sul, ocorrida no sistema FAMASUL na Sede do Sindicato Rural de Campo Grande-MS, contou com a presença e participação ativa da deputada federal pelo MS, Tereza Cristina, que já foi secretária de Agricultura do Estado e será a próxima presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária-FPA, em fevereiro próximo.
Na audiência da ABRALEITE com o secretário de estado de Mato Grosso do Sul, Eduardo Correa Riedel, que já foi presidente da FAMASUL, além de oferecer todo o apoio à cadeia produtiva do leite do MS, Eduardo Riedel filiou à ABRALEITE. Ele que é novo produtor de leite tendo iniciado em 27/12/17. Participaram desta reunião os conselheiros e diretores da ABRALEITE Lineu Pasqualotto (presidente da Câmara Setorial do Leite do MS), Ronan Salgueiro, Denilson Souza, Marcelo Real (presidente Núcleo Girolando MS), o presidente da ACRISUL, Jonatan Barbosa, Eduardo Riedel, o presidente da ABRALEITE Geraldo Borges e Reinaldo Moura Leite.
Momento da filiação da ACRISUL à ABRALEITE, quando seu presidente, Jonatan Barbosa, entregou a ficha de filiação nas mãos do presidente da ABRALEITE, Geraldo Borges, acompanhado do conselheiro da ABRALEITE e também presidente do Núcleo de Girolando MS Marcelo Real.
Reunião da ABRALEITE com a ACRISUL, contando com a presença de diversas lideranças do MS e os presidentes das duas entidades. A ACRISUL, pelas palavras de seu presidente, Jonatan Barbosa, teceu elogios à atuação firme e positiva da ABRALEITE em todo o País e concedeu total apoio às ações da ABRALEITE e entidades parceiras no MS.
De todos os problemas levantados na cadeia produtiva do leite no MS no dia 25 de janeiro, o que mais afeta nesse momento são grandes plantas de laticínios desativadas, o que coloca o mercado para o produtor de leite mas hostil, onde a matéria prima além de não ter preço justo, está tendo uma demanda insuficiente.